domingo, 11 de julho de 2010

RUTH DE AQUINO é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro raquino@edglobo.com.br Vencer, vencer, vencer. Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer

A nação rubro-negra e seus bad boys
Ruth de Aquino
Revista Época
RUTH DE AQUINO
é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
raquino@edglobo.com.br

Vencer, vencer, vencer. Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer. O clube planeja processar o goleiro Bruno por perdas e danos. Danos morais, porque o crime macabro de Eliza manchou a imagem do Flamengo e traiu uma torcida apaixonada, do tamanho da população do Canadá. Danos financeiros, porque só faltava a assinatura no contrato que venderia Bruno ao Milan por 15 milhões de euros. Foi um golpe no coração rubro-negro. Foi um rombo no caixa da Gávea.

O goleiro Bruno é o exemplo mais radical e extremo de uma geração de talentosos atletas rubro-negros que, em quase duas décadas, se tornaram astros mimados, vaidosos, indisciplinados e sem limites. Foi depois da era Zico. Entrou a turma do oba-oba. Como em famílias ricas que passam a mão na cabeça dos pimpolhos que acabam em delegacias, acusados de tráfico de drogas e acidentes de trânsito com morte, o Flamengo permitiu que destrambelhados vestissem o manto rubro-negro e fizessem suas estripulias impunemente.

Para Ler na Íntegra entre em:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI153987-15230,00-A+NACAO+RUBRONEGRA+E+SEUS+BAD+BOYS.html

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