Vencer, vencer, vencer. Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer. O clube planeja processar o goleiro Bruno por perdas e danos. Danos morais, porque o crime macabro de Eliza manchou a imagem do Flamengo e traiu uma torcida apaixonada, do tamanho da população do Canadá. Danos financeiros, porque só faltava a assinatura no contrato que venderia Bruno ao Milan por 15 milhões de euros. Foi um golpe no coração rubro-negro. Foi um rombo no caixa da Gávea.
O goleiro Bruno é o exemplo mais radical e extremo de uma geração de talentosos atletas rubro-negros que, em quase duas décadas, se tornaram astros mimados, vaidosos, indisciplinados e sem limites. Foi depois da era Zico. Entrou a turma do oba-oba. Como em famílias ricas que passam a mão na cabeça dos pimpolhos que acabam em delegacias, acusados de tráfico de drogas e acidentes de trânsito com morte, o Flamengo permitiu que destrambelhados vestissem o manto rubro-negro e fizessem suas estripulias impunemente.
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